A Associação Portuguesa de Cuidados Paliativos (APCP) alertou hoje que cerca de 70 mil pessoas estão sem acesso a esses cuidados num país que quer “colocar a morte a pedido como possibilidade” com a lei da eutanásia.
A Associação Portuguesa de Cuidados Paliativos (APCP) defendeu hoje que a aprovação da lei da eutanásia pelo parlamento se sobrepôs à urgência de resolver problemas graves no acesso à saúde.
A Associação Portuguesa de Cuidados Paliativos (APCP) manifestou-se hoje preocupada com a implementação do novo plano estratégico para esta área, alegando ser necessário o “compromisso efetivo” do Ministério da Saúde na definição de medidas concretas.
A Associação Portuguesa de Cuidados Paliativos (APCP) considerou hoje que a pandemia de covid-19 reforçou a urgência de avançar com o plano estratégico 2021/2022, advertindo que o apoio ao doente crónico complexo foi “claramente prejudicado” e vários serviços reorganizados.