Investigadores do Centro Interdisciplinar de Investigação Marinha e Ambiental (CIIMAR) da Universidade do Porto recorrem a dados obtidos em expedições no oceano Ártico para estudar a resposta dos microrganismos ao aquecimento global e os riscos da 'Atlantificação'.
A temperatura no Ártico está a aumentar três vezes mais depressa que no resto do planeta e a tendência irá manter-se, de acordo com um relatório científico divulgado hoje.
Depois de 30 anos a monitorizar os movimentos de animais que habitam a zona polar ártica, cerca de 150 investigadores de mais de 100 instituições, entre os quais o biólogo José Alves, da Universidade de Aveiro (UA), não têm dúvidas: as alterações climáticas que levaram o Ártico a entrar num novo est
Um navio quebra-gelo com cientistas que estudavam há um ano o Ártico regressou ao porto natal na Alemanha com dados que vão ajudar os investigadores a prever melhor as mudanças climáticas nas próximas décadas.
Permafrost é o subsolo congelado do Ártico e da Sibéria. Representa 25% da superfície terrestre do hemisfério norte e o seu aquecimento é uma verdadeira bomba-relógio climática.
As autoridades russas declararam o estado de emergência na localidade de Tukhard, na Sibéria, devido ao derramamento de 44,5 toneladas de combustível num lago, no que é o segundo desastre ecológico no Círculo Polar Ártico em dois meses.