O Supremo Tribunal Administrativo confirmou a decisão que condenou a Administração Regional de Saúde do Norte a indemnizar um homem que teve de amputar as pernas, após ter sido atendido três vezes no extinto Hospital de São Marcos (Braga).
Desde o segurança que verifica na entrada, aos administrativos, os 815 funcionários dos sete centros ortopédicos da Cruz Vermelha no Afeganistão têm algum tipo de deficiência, o que eles definem como uma forma de discriminação positiva que serve como um exemplo para os pacientes.
Uma equipa de investigadores criou uma prótese para pessoas cujas pernas foram amputadas que permite recriar sensação no joelho e pé, evitando quedas e permitindo movimentos complexos.