As aranhas-do-mar são capazes de regenerar partes do corpo depois de uma amputação - e não apenas as extremidades -, revelou um estudo publicado esta segunda-feira, que pode abrir caminho para futuras pesquisas científicas sobre regeneração.
Uma mistura de cinco medicamentos permitiu regenerar membros posteriores amputados em sapos adultos, segundo um estudo conduzido por investigadores norte-americanos, que aproxima a ciência do objetivo da medicina regenerativa.
Investigadores do Instituto de Investigação e Inovação em Saúde (i3S), no Porto, desenvolveram uma terapia que, com base na versão modificada de uma proteína, pode estimular a regeneração dos neurónios do sistema nervoso central, após uma lesão na medula.