O especialista Luís Campos avisou hoje que deve haver incentivos que reconheçam “o papel nuclear da medicina interna” nos hospitais, caso contrário os recém-licenciados vão abandonar esta especialidade e será “a derrocada” dos cuidados prestados, principalmente no SNS.
O médico Luís Campos da Federação Europeia de Medicina Interna defende que os doentes menos urgentes, com amigdalites, lombalgias ou infeções urinárias, que recebam a pulseira “verde” ou “azul”, deviam ser atendidos no hospital, mas fora das urgências.