O ministro da Saúde disse hoje que para haver acordo com os médicos “é preciso boa vontade das duas partes” e pediu “a todos sem exceção” que olhem para o “enorme valor” da proposta apresentada pelo Governo na quinta-feira.
Os médicos voltam hoje à greve contra a proposta do Governo de valorização da carreira, uma paralisação de dois dias que a federação sindical garante que não afetará a assistência aos peregrinos da Jornada Mundial da Juventude.
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) defendeu hoje um mediador independente e externo para conduzir as negociações com o Ministério da Saúde sobre a valorização da carreira, alegando o impasse no processo que decorre desde 2022.
A greve dos médicos decretada pela Federação Nacional dos Médicos (FNAM) teve uma adesão média de 95%, no segundo e último dia da paralisação, de acordo com a presidente do sindicato.
O primeiro dos dois dias de greve dos médicos registou uma adesão de cerca de 90% a nível nacional, afetando cirurgias programadas e consultas externas, adiantou hoje o sindicato que convocou a paralisação.
A presidente da Federação Nacional dos Médicos (Fnam), Joana Bordalo e Sá, disse hoje, no Porto, que a greve dos médicos de dois dias, que teve início às 00:00, por melhores salários, está a ter uma adesão elevada.
Os chefes e subchefes das equipas de urgência, com exceção de um, do serviço de obstetrícia do Hospital Santa Maria, em Lisboa, apresentaram demissão do cargo, confirmou hoje à agência Lusa a Federação Nacional dos Médicos (FNAM).
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) anunciou hoje uma nova greve para 05 e 06 de julho, alegando que o Governo continua sem apresentar uma proposta de aumentos salariais a menos de um mês do fim das negociações.
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) considerou hoje o programa anunciado pelo Governo para atrair jovens médicos para hospitais de territórios pouco povoados um “verdadeiro engodo”, alegando que deixa de fora regiões “fortemente carenciadas” de clínicos.
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) considerou hoje o concurso aberto pelo Governo para a contratação de especialistas “extremamente desequilibrado” por prever, num total de 254 vagas, apenas 34 lugares para os hospitais públicos.