Pelo menos 12 pessoas já morreram este ano no Iraque devido à febre do Congo, segundo dados revelados hoje pelas autoridades, que estão a tentar conter a propagação desta doença infecciosa viral transmitida pelos animais.
Uma pessoa morreu e pelo menos 5.000 foram assistidas em hospitais por problemas respiratórios causados por uma tempestade de areia, hoje, no Iraque, a sétima a atingir o país num mês, anunciou o Ministério da Saúde.
Mais de 12 milhões de pessoas na Síria e no Iraque, incluindo centenas de milhares de deslocados, estão a sofrer os efeitos da seca e arriscam ficar sem água, alertaram hoje várias organizações não-governamentais (ONG).
O número de mortos no incêndio de um hospital dedicado ao tratamento de doentes com covid-19 em isolamento, na cidade de Nassíria, no sul do Iraque, subiu para 92, segundo fontes oficiais.
Pelo menos 52 pacientes de um hospital em Nassíria, no sul do Iraque, morreram esta segunda-feira num incêndio na unidade para tratamento da COVID-19, informaram as autoridades dois meses depois de uma tragédia semelhante fazer mais de 80 mortos em Bagdade.
O Iraque registou, esta quarta-feira, 5.663 novos casos de COVID-19, um recorde sem precedentes no país que recebeu o Papa Francisco há quase duas semanas e onde o uso de máscara é raro.
O Iraque registou nas últimas 24 horas perto de 2.500 casos do novo coronavírus e 107 mortes, dois números recorde num país em que o debilitado sistema de saúde corre o risco de falir sob a pressão da covid-19.