O parlamento cumpriu hoje o preceito regimental da leitura da mensagem com que o Presidente da República vetou a lei sobre a inseminação pós-morte e só pode voltar ao tema em 14 de maio.
A maioria dos partidos uniu-se hoje à luta de uma mulher que pretende engravidar do marido falecido e aprovou a procriação medicamente assistida ‘post mortem’, iniciativa contestada pelo PSD para quem “as crianças têm direito a ter um pai”.