O Hospital Júlio de Matos teve de fazer uma “reorganização interna muito grande” para responder à pandemia, nomeadamente a criação de um pavilhão onde os doentes ficam cinco dias internados em isolamento antes de serem transferidos para a enfermaria.
A procura de ajuda por problemas de dependências de álcool, de jogo e de Internet está a aumentar no Hospital Júlio de Matos, em Lisboa, mas a capacidade de resposta é menor devido às restrições de isolamento.
O serviço de eletrochoque do Hospital Júlio de Matos, em Lisboa, foi encerrado por precaução devido à suspeita de um caso de covid-19, disse hoje à agência Lusa um dirigente da Federação Nacional dos Médicos (FNAM).