A presidente do Conselho Nacional de Procriação Medicamente Assistida (CNPMA) alertou hoje que a resposta do Serviço Nacional de Saúde aos tratamentos de fertilidade com gâmetas doados está “muito pior” do que antes da pandemia.
A presidente do Conselho Nacional de Procriação Medicamente Assistida (CNPMA), Carla Rodrigues, esclareceu hoje que as pessoas que doaram gâmetas antes do acórdão do Tribunal Constitucional podem manter o seu anonimato, a não ser que autorizem o seu levantamento.