As reservas levantadas em alguns países europeus quanto à eficácia das máscaras têxteis penalizaram as exportações portuguesas, mas o Centro Tecnológico Têxtil e Vestuário (Citeve) garante a sua eficácia e adequação em contexto de uso comunitário.
O diretor-geral do Centro Tecnológico das Indústrias Têxtil e do Vestuário de Portugal (CITEVE) afirmou hoje que as máscaras FFP2 “são muito boas” ao nível da filtração, mas comportam “um conjunto de problemas”, designadamente no campo da respirabilidade.