A camada de ozono não está recuperar tão rapidamente como era esperado, o que leva a níveis mais altos de radiação ultravioleta (UV) na superfície da Terra, indica um estudo divulgado na revista científica Advances in Atmospheric Sciences.
A camada de ozono que cobre a estratosfera e protege o planeta da radiação solar poderá reconstituir-se nas próximas quatro décadas, se continuar na trajetória atual — afirma um relatório científico internacional divulgado esta segunda-feira.
A dimensão do buraco na camada de ozono no hemisfério sul ultrapassou o tamanho da Antártida, continente com cerca de 14 milhões de quilómetros quadrados, anunciou hoje o serviço europeu Copernicus, de monitorização da atmosfera.