A Associação Portuguesa de Cuidados Paliativos (APCP) alertou hoje que cerca de 70 mil pessoas estão sem acesso a esses cuidados num país que quer “colocar a morte a pedido como possibilidade” com a lei da eutanásia.
A Associação Portuguesa de Cuidados Paliativos (APCP) apelou hoje a uma forte participação social na exigência de “mais e melhores” cuidados paliativos em Portugal, para garantir respostas adequadas e essenciais a milhares de doentes e suas famílias.
A Associação Portuguesa de Cuidados Paliativos (APCP) defendeu hoje que a aprovação da lei da eutanásia pelo parlamento se sobrepôs à urgência de resolver problemas graves no acesso à saúde.
A Associação Portuguesa de Cuidados Paliativos (APCP) manifestou-se hoje preocupada com a implementação do novo plano estratégico para esta área, alegando ser necessário o “compromisso efetivo” do Ministério da Saúde na definição de medidas concretas.