Nos dias de hoje tudo à nossa volta insta a uma espiritualidade fácil, rápida e descartável, características que nada têm a ver com o despertar da consciência e que se opõe ao desenvolvimento de uma verdadeira espiritualidade.
Uma pessoa é feita de contradições tremendas, por vezes tão grandes que parecem inconciliáveis. Porque tendemos a dividir as pessoas entre “boas” e “más”, é difícil conciliar estas diferenças, mas necessário: somos luz e sombra… somos a contradição em pessoa.
Algumas pessoas têm sempre um sorriso no olhar, como se na sua vida não houvesse sofrimento, e outras sentem-se tão descontentes que chegam a tirar a própria vida. O que há de tão diferente entre elas? Problemas ou atitudes?
O que sentimos é sempre válido, mesmo não tendo lógica, nem explicação. “Sentir” é um direito fundamental de todo o ser humano. Mas o respeito por esse direito - a nossa verdade emocional - tem de começar dentro de nós.
“O que é o Amor? Como reconhecê-Lo?” Estas devem ser algumas das perguntas de mais difícil resposta... Mas, quer no amor romântico, pela pessoa que temos ao nosso lado, quer no amor universal, por um desconhecido na rua, “amar” é um verbo de prática.
É quando a Vida nos tira o "tapete" e nos sentimos perdidos, caminhando por rumo incerto, que se criam as condições para aprendermos as mais valiosas lições da nossa vida, ao seguirmos por mares nunca dantes navegados...
O Karma não é mau, nem pode sê-lo. Nem mesmo bom. Karma significa “reação”- a algo que aconteceu antes e que determina o que acontece depois. Podemos alterá-lo? A cada momento.
Todos os dias acontecem milhões de milagres no mundo. Acontecem à nossa volta e nas nossas vidas… a maior parte dos quais tão regularmente, que nem nos lembramos mais que são… milagres.
Este artigo não é sobre biologia. É antes sobre a Arte do Bem Viver ou do Viver com Ciência. Sim, “scientia”… essa bela palavra que do latim herdámos e que significa “sabedoria”.
Sabias que antigamente o gado que uma família possuía era uma medida da sua riqueza? Hoje, a Runa Fehu - que significa “gado” - fala-nos da abundância e dos recursos à nossa disposição, que podemos e devemos fazer circular.
“Não entendo porque me foi acontecer isto… que mal fiz eu? Porque está sempre a acontecer-me o mesmo?”. Se fazes estas perguntas muitas vezes, talvez seja altura de olhares para o problema com outros olhos…
Nas línguas latinas – excluindo a língua portuguesa - é evidente a correspondência dos nomes dos dias da semana aos astros e deuses do panteão romano, enquanto nas línguas germânicas é bem visível a ligação dos dias aos nomes dos deuses nórdicos. Na parte II deste artigo, vamos ver o que há em comum
A Páscoa que hoje conhecemos deriva de várias tradições, sendo a cristã - que celebra a ressurreição de Cristo - a que melhor conhecemos. Mas o nosso imaginário da Páscoa – com ovos coloridos e coelhos fofinhos incluídos – é uma herança muito mais antiga, que recebemos dos povos germânicos, ligada à
Já deve ter reparado que só na Língua Portuguesa os dias da semana terminam em "feira". O que talvez não saiba é que, originalmente, cada dia era dedicado a um astro e a um deus, e que isso é ainda hoje evidente na maioria das línguas europeias… mas não na nossa.
As Runas são um oráculo, com origens que remontam aos antigos povos germânicos. Tal como o Tarot, as Runas são utilizadas para adivinhação e para clarificar questões que precisamos de compreender nas nossas vidas, funcionando como uma espécie de espelho interior. As respostas que elas nos dão, geral