Psicólogo Clínico e Forense. Coordenador da Mind - Instituto de Psicologia Clínica e Forense. Mestre em Medicina Legal e Ciências Forenses pela Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa, com investigação na área de violência conjugal.
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Dedicamos muito tempo a preocupar-nos com o que os outros dizem de nós, com as críticas que surgem do exterior e acabamos por subvalorizar e não nos consciencializar das que surgem internamente. Desafiamos o leitor a parar 30 segundos e refletir rapidamente. Como costuma falar consigo quando erra ou
Pessoas com perturbação obsessivo-compulsiva relacional vivenciam dúvidas, preocupações e pensamentos repetitivos e obsessivos sobre as suas relações amorosas. As explicações são de Sofia Gabriel e Mauro Paulino da MIND | Instituto de Psicologia Clínica e Forense.
Esta é uma forma de violência de género contra as mulheres perpetrada por profissionais do contexto de saúde que corresponde a uma violação dos direitos humanos e, por isso, tem vindo a ser reconhecida como um problema de saúde pública.
A poligamia é aceite por um largo espetro de grupos religiosos e étnicos não ocidentais, sendo legalmente praticada em cerca de 850 sociedades em todo o mundo. Não obstante, nas últimas décadas, a poligamia começou a ser igualmente explorada e refletida pelas sociedades ocidentais, particularmente p
A Associação Americana de Psicologia (APA) partilhou estratégias e cuidados para minimizar e atenuar os momentos de tensão associados ao Natal. Um artigo dos psicólogos clínicos Samuel Silva e Mauro Paulino, da MIND | Instituto de Psicologia Clínica e Forense.
Apesar de uma positividade quase obrigatória e, por vezes, até possivelmente tóxica, em algumas realidades familiares, a verdade é que o Natal pode ser um momento de fragilidade emocional.
A partir do momento em que se acredita na desinformação, é muito difícil alterar estas crenças e, aliás, tentativas de argumentar contra estas tendem a perpetuar as crenças erróneas.
O medo de ficar sozinho é definido, pela ciência psicológica, como a ansiedade ou preocupação acentuada acerca da experiência atual ou futura de percecionar estar sem um parceiro romântico.
A maioria não chegará a matar, mas destruirá a vítima a todos os níveis, através da sedução, da compra, da manipulação ou da anulação. Tudo com zero remorsos, zero culpabilidade, zero empatia. Um artigo do psicólogo clínico e forense Mauro Paulino.
Se sente que depende do jogo, não hesite em procurar ajuda. Um artigo dos psicólogos clínicos Mariana Moniz e Mauro Paulino, da MIND | Instituto de Psicologia Clínica e Forense.