A Mercantina, restaurante italiano com duas casas em Lisboa, estreia este mês de julho novas sugestões na sua carta. À mesa chegam, agora, pizas produzidas com farinha integral e pratos vegetarianos. De resto, as pastas, risotos e pizas com assinatura do italiano Giorgio Damasio e do português Diogo
Até final de setembro há no litoral de Espinho um Jardim recheado de cozinha com mão de chefe experiente. Jardim é nome de restaurante, o do Hotel Solverde SPA & Welnesse Center. O chefe é Manuel Pinto. A proposta: três buffets de sabores diversos ao jantar e almoços de mesa farta, temperada com os
É restaurante, bar e esplanada. É também um miradouro privilegiado sobre um dos muitos corações da capital e acomoda-se a um dos seus pulmões verdes. Este Terraço do Marquês é casa de boa cozinha. A carta, variada, convive bem com o petisco, encontrando nas carnes bascas um dos seus trunfos.
Para celebrar a conquista do prémio Chefe Cozinheiro do Ano, Luís Gaspar irá abrir, a 25 de julho, a sua Sala de Corte de um modo muito especial: ao almoço e ao jantar, mediante reserva, vai servir o menu que lhe valeu a vitória na competição gastronómica.
Tsubaki é termo japonês que nos está mais próximo do que julgaríamos. Tsubaki significa Camélia e, na capital, é desde há dois anos sinónimo de restaurante que alimenta a ávida paixão lusa pela cozinha japonesa. Neste caso, dando mostra que provar nipónico é mais do que encher um prato com sushi e c
Este mês de julho Lisboa recebe três chefes japoneses que, em parceria com chefes nacionais, vão desenvolver ações de formação para diferentes públicos. Oportunidade para melhor conhecer a verdadeira cozinha nipónica.
Em junho último, o chefe Hugo Silva recebia um repto: “produzir uma cozinha com amor, imaginação e arte”, para o restaurante Divinus, no Hotel do Espinheiro, Évora. Um mês volvido provamos a nova carta. Um amor correspondido, onde provar a região casa bem com originalidade e liberdade de criação.
Brunch de marisco é a nova oferta da marisqueira Pesqueiro 25. A “fórmula” que os chefes e co-proprietários João Diogo Mendes e César Lourenço elegeram para celebrar o Verão inclui tábua de mariscos e alguns clássicos como as amêijoas à Bulhão Pato.
Até 30 de julho o Chiado, em Lisboa, ganha temporariamente uma nova casa que casa a gastronomia e os vinhos de um produtor alentejano com a “alma” na planície, a Adega Mayor. Três menus de degustação da autoria do chefe Nuno Bergonse vão testar a versatilidade dos néctares da empresa sediada em Camp
Chama-se Ajitama Supper Club, abriu portas em Lisboa e é o primeiro Supper Club de Ramen do país. Com um ambiente intimista e descontraído, neste espaço à porta fechada é possível experimentar um Ramen 100% artesanal, resultado de um ritual extremamente cuidado e bastante rigoroso.
Um menu de degustação que não envolve carne nem peixe, preparado por um dos cozinheiros portugueses mais falados da atualidade, com recurso a produtos de época. Tudo isto está no novo menu “Terra” proposto pelo chefe João Rodrigues no Feitoria Restaurante & Wine Bar, em Lisboa.
É bom comer sob o céu estival de Lisboa sem os tormentos do calor. É um deleite degustar uma piza de base estaladiça e uma sobremesa estimável que não sofre de síndrome “doce da casa”. No dUK Pizzaria & Steakhouse a cozinha do chefe Hugo Ambrósio sabe ao que deve saber a comida, sabe bem.
O Kimya é o novo gastrobar de Cascais, um laboratório em jeito de cozinha onde se pratica a arte da mixologia. Um espaço onde se criam cocktails de assinatura baseados em elementos químicos. Bebidas que não ficam solteiras e casam com a boa mesa.
Para assinalar os Santos Populares de forma original, o restaurante Tsubaki, em Lisboa, está a oferecer, até 25 de junho, uma entrada inovadora onde o sabor da tradicional sardinha portuguesa casa com a elegância da cozinha japonesa.
Luís Gaspar do Restaurante Sala de Corte, em Lisboa, venceu a 28ª edição do concurso “Chefe Cozinheiro do Ano”. Uma vitória com sabor a mar da Noruega e a Brisa do Liz
A livraria Bertrand do Chiado, em Lisboa, comemora o seu 285º aniversário com a abertura do Café Bertrand, espaço onde livros e gastronomia convidam em harmonia. Aqui, os leitores e clientes da livraria mais antiga do mundo saboreiam letras com tempo.
Na sessão de abertura do evento Sangue na Guelra, a 5 de maio, em Lisboa, a gastrónoma Maria de Lourdes Modesto foi desafiada a comentar a atual cozinha portuguesa face à produção tradicional. Mostrou-se crítica: pratos desvirtuados, cozinheiros celebridade. Mas também houve elogios.
Desde Outubro de 2016 que a cozinha do restaurante LOCO tem estado aberta a outros cozinheiros. Atsushi Tanaka e Daniel Burns passaram por lá para cozinhar com Alexandre Silva, que recebe a 17 de maio JP McMahon, fundador do Food on the Edge, um dos maiores simpósios de gastronomia do mundo, na Irl
Uma mirada nas imagens neste artigo pode levar à pergunta: Porque diabo um restaurante de cozinha peruana apresenta pratos da mesa japonesa? Porque o Waka Cevicheria é um restaurante de cozinha Nikkei, fusão da gastronomia sul-americana com a nipónica. Este abril a carta traz novidades.
Quem não passa sem o carrinho queixa-se que lhe faltam lugares para estacionar. Quem vê a garrafa meio cheia, olha para um passeio novinho em folha a pedir uma esplanada. O restaurante Popolo adiantou-se e já fincou 60 lugares na renovada Avenida 24 de Julho.
Em agosto último abria na capital o Segundo Muelle, restaurante de cozinha 100 % peruana. O mesmo é dizer, de cozinha sul-americana que não disfarça todas as influências que a enformam. Japão, África, Europa. Está tudo lá e é bom.
Já não teremos de esperar muito. Em maio, o chefe Alexandre Silva, com uma estrela Michelin, conta abrir uma nova divisão no seu LOCO. Esta, salta fora da caixa. É um espaço onde a equipa vai testar, arriscar sem limites. Nós seremos as cobaias.
A chef Vera Silva assina a sua primeira carta no The Vintage Restaurant & Bar, em Lisboa, com uma ementa repleta de paladares surpreendentes, onde não faltam propostas tentadoras.