Até ao final da última semana, Kate Middleton era vista como a verdadeira 'joia da coroa britânica'.

Desde que foi anunciada primeiro como namorada do príncipe William, depois como noiva, e por fim quando subiu ao altar, Kate era vista como a 'princesa perfeita', que nunca se tinha envolvido em polémicas nem dava qualquer passo em falso.

No entanto, tudo mudou no último domingo. Se os meios de comunicação social britânicos aceitaram respeitar a vontade da família real britânica e não especular nem criar polémica em torno da prolongada ausência da princesa devido à operação abdominal a que se sujeitou em janeiro, o mesmo já não se pode dizer do caos que se gerou em torno da foto editada.

© Instagram - The Prince and Princess of Wales

A imagem partilhada pela Casa Real para celebrar o Dia da Mãe no último domingo gerou polémica ao ter sido (mal) editada em Photoshop pela própria princesa, que já emitiu um comunicado a pedir desculpas pelo sucedido. No entanto, a imprensa britânica considerou estranho que o Palácio de Kensington tivesse sido 'desleixado' ao ponto de publicar essa fotografia, algo que foi agravado pelo facto de várias agências terem decidido apagar a foto dos seus bancos de imagens.

Por outro lado, o príncipe William também não atravessa um bom momento. Se num primeiro momento foi aplaudido por libertar a sua agenda de modo a dar mais apoio à família, não deixou de ser estranho ter faltado em cima da hora à missa em homenagem ao seu padrinho, Constantino da Grécia.

A imprensa britânica - e também as de outros países europeus - questionam como estará de facto a princesa de Gales, o motivo pelo qual não aparece em público, em que consistiu afinal a sua cirurgia e porque é que é tratada de forma tão diferente da doença do rei Carlos III, que imediatamente informou que tinha cancro e que se ia submeter a tratamentos.

Toda esta polémica com os príncipes de Gales acontece numa altura particularmente difícil. Escreve a revista Hola! que as ausências de Carlos III e Kate e a agenda mais 'leve' de William pesam sobre uma "esgotada Camilla", que "aos 76 anos tem que presidir a tantos atos a solo". Com a monarquia reduzida, por vontade do rei, são agora os membros de segunda linha como a princesa Ana e os duques de Edimburgo quem, a par da rainha, assumem a esmagadora maioria da agenda da Coroa.

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