Evidenciado publicamente pelos muito desafios da pandemia, o esgotamento (ou burnout) atingiu 54% dos jovens líderes, de acordo com o estudo do Grupo Adecco ‘Resetting Normal: Defining the New Era Of Work 2021’, resultado do inquérito a 15 mil profissionais em 25 países.
Há algumas atitudes que vamos tendo ao longo dos dias que contribuem em grande escala para a nossa exaustão e às quais é muito fácil adaptarmo-nos sem tomarmos consciência delas.
Apesar da depressão ser uma doença com altos índices de prevalência, continua a ser das doenças que mais desvalorizamos nas pessoas à nossa volta. Um artigo das psicólogas clínicas Cátia Lopo e Sara Almeida, da Escola do Sentir.
No contexto clínico, e no âmbito da abordagem cognitivo-comportamental, a escrita terapêutica é uma das ferramentas mais poderosas para a promoção do autoconhecimento, das mudanças positivas na cognição e do comportamento, e na facilitação da autorregulação emocional.
Cada vez mais se ouve falar de cultura organizacional e de como o conjunto de valores, normas, comportamentos e práticas constituem um bilhete de identidade das organizações.
O espaço ocupado por um segredo na nossa mente (e, por sua vez, na nossa vida) pode ser o suficiente para impedir uma rotina, o desempenhar de uma tarefa com rigor ou partilhar tempo com pessoas importantes para o bem-estar. Por vezes, um segredo pode ser tão dominante que impede o ser humano de des
O assédio moral no trabalho tem sido designado internacionalmente por mobbing, termo que começou a ser usado nos anos oitenta pelo psicólogo suiço Heiz Leyman para designar o assédio laboral. E quais os seus efeitos?
A síndrome do impostor não é uma doença mental diagnosticável reconhecida no Manual de Diagnóstico e Estatística das Perturbações Mentais (DSM-5), mas é bastante comum.
Em Portugal, no ano de 2023, uma investigação do Conselho Económico e Social revelou que cerca de 100 mil portugueses eram viciados em jogar raspadinhas, dos quais 30 mil já tinham sido diagnosticados com perturbação do jogo patológico
Contrariamente ao amor saudável, o amor patológico, mais prevalente nas mulheres do que nos homens, caracteriza-se por ser obsessivo, descontrolado, excessivo e totalmente centrado no parceiro, e por significativa dependência emocional. Um artigo da psicóloga Lina Raimundo.
A mente cria e alimenta padrões de pensamentos rígidos e negativos que distorcem a razão, a lógica e alteram o equilíbrio emocional. Um artigo da psicóloga clínica Laura Alho, da MIND - Psicologia Clínica e Forense.