Os portugueses consumiram, em média, duas vezes mais calorias do que o recomendando para um adulto entre 2016 e 2020, ano em que a pandemia provocou uma redução do consumo de alimentos diário, mas ainda excessivo, segundo o INE.
A mortalidade diminuiu em setembro face ao mês homólogo de 2020, mas o número de óbitos por covid-19 aumentou, segundo dados preliminares divulgados hoje pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
A mortalidade em Portugal aumentou em agosto, face ao mesmo mês de 2020, tendo-se registado 9.157 óbitos, anunciou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE), que registou um aumento das mortes por covid-19.
A despesa pública na área da saúde subiu 6,6%, um valor que mais do que compensou a redução da despesa corrente privada (-10,3%), divulgou o Instituto Nacional de Estatística (INE).
A população residente em Portugal cresceu menos o ano passado do que em 2019 e ficou mais envelhecida, ao mesmo tempo que diminuiu o número médio de filhos, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (INE).
Janeiro e fevereiro de 2021 tiveram os números mensais de nascimentos mais baixos desde que há registos, revelou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
Os números médios de novos casos diários de infeção pelo coronavírus SARS-CoV-2 nos dias 09 e 10 de maio foram os mais baixos desde o início do ano, segundo dados divulgados hoje pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
O número de casamentos em Portugal em 2020 foi o mais baixo desde que há registos, caindo quase para metade em relação a 2019, revelou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
A covid-19 foi responsável por 70,8% do excesso de mortalidade do primeiro ano da pandemia, em que os óbitos aumentaram 20,8% em relação à média dos cinco anos anteriores, divulgou hoje o Instituto Nacional de Estatística.
As mortes por tumores malignos da laringe e traqueia, brônquios e pulmão em Portugal aumentaram mais de 50% em 20 anos, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (INE).
A mortalidade em Portugal entre 08 e 21 de março continuou abaixo da média para o mesmo período nos últimos cinco anos, com os óbitos atribuídos à covid-19 a decrescerem.
Desde fevereiro a mortalidade em Portugal está com tendência decrescente, em linha com o desacelerar da curva epidémica, com registos abaixo da média dos últimos cinco anos, revelam dados do Instituto Nacional de Estatística (INE).
O número de mortes aumentou 10,2% e o número de nascimentos caiu 2,6% em 2020 face a 2019, o que determinou "um forte agravamento do saldo natural", negativo há 12 anos em Portugal, revelam dados do INE.
O número de novos casos de COVID-19 teve uma "diminuição acentuada" a partir de 28 de fevereiro, tendo em 10 de março sido de 5.119 casos no acumulado de sete dias, o valor mais baixo desde 29 de setembro de 2020.
As doenças circulatórias foram as principais causas das 112.334 mortes verificadas em Portugal em 2019, divulgou hoje o Instituto Nacional de Estatística, assinalando que a mais mortífera foi o acidente vascular cerebral (AVC).
A média diária de novos casos de contágio pelo novo coronavírus desceu esta semana para níveis que não se viam desde outubro, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística, que regista uma “diminuição acentuada” desde fim de janeiro.
O ano de 2020 foi, entre os últimos cinco anos, o que registou a maior proporção de pessoas com morbilidade crónica (43,2%) e o maior aumento anual do indicador (2,0 pontos percentuais), invertendo dois anos de descidas sucessivas.
Mais de 40 por cento das mortes em Portugal entre o fim de janeiro e o princípio de fevereiro foram atribuídas à covid-19, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) divulgados hoje.
Portugal teve esta semana a média diária de novos casos de contágio pelo novo coronavírus mais baixa desde 31 de dezembro, segundo dados divulgados hoje pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
A média diária de óbitos em 2020 aumentou fora das alturas do ano em que se registou um excesso de mortalidade, de acordo com informações do Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA), revelou hoje Marta Temido.
O abandono escolar atingiu no ano passado o valor mais baixo de sempre, tendo descido de 10,6% em 2019 para 8,9% e ultrapassado a meta europeia, segundo dados divulgados hoje pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
A terceira semana de janeiro deste ano foi a que registou mais mortes em Portugal desde o início da pandemia, divulgou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE), que contabilizou 4.898 óbitos nesse período.
A média de novos casos diários de COVID-19 na última semana foi mais do dobro do que se verificou em Portugal no início da pandemia, segundo dados divulgados hoje pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
O número de mortes em Portugal durante 2020 foi 10,6 % maior em relação à média dos anteriores cinco anos, segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE), que registou 123.409 óbitos, mais 12.220 do que entre 2015 e 2019.