Existem alguns estudos anatómicos que criam relações entre as suas orelhas e traços da sua personalidade, bem como alguma propensão a um problema de saúde. Há ainda quem defenda que quer o tamanho quer a forma das orelhas dependem dos hábitos nutricionais da mãe durante o período de gestação (os 3 primeiros meses). Depois, até sensivelmente aos 12 anos, há mudanças graduais, sem alteração da estrutura, devido à alimentação. Por exemplo, uma orelha cuja parte de cima seja mais desenvolvida é de alguém cuja ingestão de proteínas (animal ou vegetal) é excessiva, já quem tem a parte superior e a inferior muito homogénea tem uma alimentação mais equilibrada e caso seja a parte média a destacada, pode ser por elevado consumo de hidratos de carbono e açucares. Leia algumas das curiosidades:

Identificação – como só aumentam de tamanho, é uma forma útil de identificar uma pessoa
Genética – esta pode ser recessiva ou dominante, ou seja, produção das proteínas que são consideradas defeituosas vs caraterísticas hereditárias. Caso o fim das suas orelhas estejam coladas ao pescoço é porque tem gene recessivo, mas se fizerem um género de gancho a sua genética é dominante.
Doenças – se existir um sulco que atravessa o lóbulo da orelha é provável que haja tendência a alguma doença arterial coronária.
Cor – falta ou um baixo nível de vitaminas e cálcio faz com que a orelha tenha um tom muito pálido. Por outro lado, se a cor for vermelha pode ser indício de doença renal. Já quando o vermelho é muito vivo e intenso, é provável que haja alguma perda de memória, algum problema cerebral e dores de cabeça constantes.
Tamanho – quando são grandes as caraterísticas associadas são de alguém que gosta de se integrar com as outras pessoas, com grande capacidade de liderança, inteligência aguçada e otimistas. As orelhas pequenas dizem respeito a pessoas mais reservadas e sensíveis. Orelhas grossas são de alguém com um temperamento afável.
Posição – as coladas à cabeça e puxadas para trás (quase que não se veem de frente) podem indicar pessoas pacientes, que ouvem para fazerem um julgamento de valores mais justo. As mais visíveis e descoladas dizem respeito a alguém com uma natureza mais introspetiva e que provavelmente gosta de meditar.