Estes novos limites, para além de reduzirem a exposição a nitrosaminas (como nitritos e nitratos), algumas das quais são cancerígenas, protegem ainda contra bactérias patogénicas como Listeria, Salmonella, Clostridia), segundo um comunicado de imprensa do executivo comunitário.

A redução hoje adotada foi aprovada por unanimidade pelos Estados-membros, com base numa avaliação científica da Autoridade Europeia para a Segurança Alimentar.

Os operadores das empresas do setor alimentar dispõem agora de dois anos para se adaptarem a estes novos limites.

Os aditivos são substâncias utilizadas por diversas razões - como a conservação, a coloração, a doçura, etc. - durante a preparação dos alimentos e a legislação da União Europeia define-os como "qualquer substância que não é normalmente consumida como alimento em si mesma e que não é normalmente utilizada como ingrediente característico dos alimentos, quer tenha ou não valor nutritivo".