A notícia é avançada esta quarta-feira pela edição impressa do jornal Correio da Manhã.

Pelo menos 365 pessoas idosas terão morrido em junho devido ao calor intenso que se fez sentir durante aquele mês.

Os primeiros cinco meses de ano foram os mais quentes desde que há registo, segundo dados recolhidos pela NASA, a agência aeroespacial norte-americana.

Esta quarta-feira, as previsões apontam para novo dia de calor intenso, apesar da instabilidade atmosférica, com seis distritos em Portugal continental sob aviso amarelo.

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O fenómeno El Niño foi um dos fatores que contribuíram para o recorde de calor em 2016, mas os meteorologistas afirmam que os gases com efeito de estufa emitidos pela atividade humana continuam a ser a principal causa do aquecimento global e das alterações climáticas.

De acordo com previsões recentes de cientistas norte-americanos, 2016 deve terminar como o ano mais quente já registado no planeta Terra, na esteira dos anos recordistas de 2014 e 2015.

Notícia em atualização