Esqueça os feijões e o atum em lata. O que está a dar é optar por uma marmita em saco, portátil, saborosa, nutritiva e saudável e que se aquece automaticamente, imagine-se. Vai acampar estas férias ou quer fazer um piquenique radical? Então prove as delícias pronto a comer da marca Forestia, que comercializa refeições pré-preparadas, 100 por cento naturais, para saborear no meio da natureza.

Por detrás desta marca dirigida a aventureiros, «encontra-se a empresa espanhola Jomipsa, especializada no desenvolvimento de soluções especializadas para organismos multilaterais, como a ONU, UNICEF ou a Cruz Vermelha, com os quais colaboramos ativamente nos seus diferentes programas, assim como na rápida reação a qualquer tipo de emergências humanitárias, nomeadamente em termos de alimentação, higiene, refúgio, etc», explica Pablo Vergel, brand manager da marca.

«Forestia é um projeto muito especial dentro do grupo Jomipsa», continua. Uma verdadeira experiência gourmet, a oferta Forestia baseia-se em comida pré-preparada, 100 por cento natural, podendo escolher-se entre refeições oriundas de vários países, com uma oferta vegetariana e vegan. «Somos amantes da natureza e adoramos fazer atividades outdoor. Acontece que nunca encontravamos  comida de qualidade, natural e que pudessemos disfrutar quente», diz.

«Assim nasce a Forestia, na tentativa que a naturaleza possa ser o melhor local para disfrutar de uma boa refeição”, continua Pablo Vergel, daí o seu mote ser «Nature is the best place to eat», que em português se pode traduzir como «a natureza é o melhor local para comer». Apresentada em julho de 2015 na Feira Outdoor, na  Alemanha, já há três anos que faziam testes e desenvolviam receitas.

«Atualmente, Forestia  distribui-se em mais de 15 paises», esclarece o responsável. O nome, esse, surgiu como «algo intuitivo». «É um nome que muitas pessoas reconhecem e associam com natureza já que provém do latim. Procurávamos um nome que refletisse o que somos, mas que também fosse fácil de reconhecer da maniera mais universal possível», conclui Pablo Vergel. E haverá linguagem mais universal que a comida?

Experiência gastronómica para aventureiros

Texto: Joana Brito