De acordo com o comunicado divulgado pelo Ministério da Educação (ME), os 7.306 professores colocados neste concurso representam um acréscimo de cerca de 500 docentes face ao ano anterior.

O concurso de mobilidade interna permite aos professores dos quadros mudar de escola ou agrupamento com o objetivo de se aproximarem da sua residência, por exemplo. A contratação inicial acontece todos os anos no final de agosto para preencher os horários indicados pelas escolas e que correspondem a necessidades transitórias.

“No ano passado foram contratados 3.782 professores em contratação inicial e 3.030 em Bolsa de Contratação de Escolas (BCE), procedimento que correu após a contratação inicial. Isto significa que, nesta fase, estão colocados mais 3.524 professores contratados do que no mesmo momento do ano anterior – ou seja, no penúltimo dia útil do mês de agosto”, refere o comunicado da tutela.

Em comunicado, o ME informa que foram preenchidos, com o concurso de contratação inicial, "todos os horários solicitados pelas escolas". Isto significa que os docentes que ficaram sem lugar só voltarão às escolas no caso de estas necessitarem de substituir um professor devido a doença ou a licença de paternidade, por exemplo.

No entanto, os sindicatos da função pública acusam o Governo de não estar a dar atenção à falta de funcionários nas escolas. Segundo uma denúncia tornada pública hoje, há mais de 6.000 profissionais em falta nas escolas públicas.

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