Quando a gravidez acontece, alterações hormonais tomam conta do corpo da mulher. Mas não só. Também surgem alterações emocionais urgentes que ela terá de aprender a gerir, ao mesmo tempo que tem de enfrentar crenças e preconceitos relativamente ao seu novo estado.

Segundo diversos livros técnicos:

No primeiro trimestre, ao mesmo tempo que novos pensamentos invadem a mulher, esta começa a sentir pequenas alterações físicas, corporais e sintomas que podem fazer diminuir o seu interesse sexual. Entre muitos outros, a vagina fica mais sensível, a tensão mamária aumenta e podem surgir náuseas e vómitos.

No segundo trimestre, porque ocorre uma diminuição dos desconfortos iniciais, o desejo sexual pode reacender.

O desejo volta a diminuir uma vez mais no terceiro trimestre, pois os desconfortos aumentam novamente, entre eles a fadiga.

Nos homens, também o desejo sexual e de atividade sexual pode conhecer outros contornos.

No limite, os mitos relativamente à gravidez, presentes em ambos os elementos do casal, poderão ditar novas regras de relacionamento.

Texto: Teresa Abreu, Psicóloga clínica

Com edição de: Ana Margarida Marques

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