• Criar receitas novas e inovar. É possível servir o mesmo alimento de variadíssimas maneiras; 
  • Incluir a criança na compra e preparação das refeições; 
  • Os vegetais devem fazer parte da dieta dos pais. Estes devem dar o exemplo e apresentá-los em todas as refeições; 
  • Mesmo que os pais saibam que a criança não gosta de um determinado vegetal que está incluído na refeição que vão comer, devem colocá-lo à mesma no prato da criança. O objetivo não é obrigá-la a comê-lo, mas sim tentar que ela se habitue a ele (quem sabe se num dos dias a criança não o resolve comer!); 
  • Deve explicar-se às crianças, numa linguagem simples e divertida, quais os benefícios de cada alimento; 
  • Por fim, e porque “os olhos também comem”, o empratamento também deve ser levado em conta. Se forem criados pratos divertidos, é mais provável que a criança os vão querer comer. Por exemplo, os brócolos podem ser apresentados como pequenas árvores. 

Acima de tudo, e como sublinha Zélia Santos, presidente da APD (Associação Portuguesa de Dietistas), o mais importante é que os pais não desistam sem antes tentarem várias vezes, recorrendo aos “truques” mencionados ou a outros que se lembrem e achem que possa funcionar com os seus filhos.

Sofia Patrício

 

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