Numa entrevista que foi para o ar no 'Goucha', da TVI, esta quarta-feira, os duques de Bragança comentaram a polémica que houve com a "história do voluntariado".

Após terem sido questionados por Manuel Luís Goucha sobre o pedido de voluntários para ajudar no casamento real, Isabel de Herédia começou por explicar que "quem pediu foi a Real Associação, a Juventude Monárquica, que são instituições independentes e que quiseram associar-se ao casamento, a fazer animação de rua com os recursos próprios".

"Eles têm a organização deles e quiseram participar de alguma maneira e poder também dar aos portugueses, que quisessem participar, uma festa lá fora", acrescentou, referindo-se à festa que vai decorrer fora da Basílica de Mafra, onde vai realizar-se o casamento da infanta Maria Francisca de Bragança com o advogado Duarte de Sousa Araújo Martins.

“Nesse sentido, eles fizeram essa campanha para a organização deles, quer de donativos… Depois houve ali um mal entendido e quem quer também trocar as coisas e ser mauzinho confunde as coisas, como se estivéssemos a pedir patrocínios, o que não é o caso. Temos alguns amigos que nos quiseram oferecer, como por exemplo o chef Hélio Loureiro que quis oferecer, fez questão porque é muito amigo nosso, de longa data", continuou.

"E como ele, depois há outras pessoas que à sua maneira também querem oferecer e nós temos imenso gosto porque são amigos nossos. Quanto ao resto, isto foi uma coisa independente e acho muito bem que eles tentem angariar e queiram fazer as coisas deles", frisou.

Isabel de Herédia confessou que nestas pequenas polémicas "o que lhe magoa, ou o que poderia magoar, são as pessoas de má-fé que gostam de criticar por criticar".

Por sua vez, Duarte Pio de Bragança admitiu ficar "preocupado com as pessoas bem intencionadas que ficam preocupadas quando veem notícias destas". "Sou mais a favor de que se esclareçam as dúvidas e os mal entendidos", completou.

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