Parece que Brad Pitt não vai desistir de recuperar a totalidade do Château Miraval, o castelo e vinhedo francês que o ator e Angelina Jolie compraram em 2008, que foi palco do seu casamento, e de cuja metade a atriz se desfez em 2021, após vender as suas ações a um oligarca russo.

Pitt entrou com uma ação em tribunal alegando que a referida operação era ilegal, dado que aparentemente ele e Angelina tinham concordado em não vender as suas ações sem o consentimento um do outro.

No entanto, a atriz afirma que tentou vender a sua participação na vinícola ao ex-marido e que as negociações foram interrompidas depois de ele condicionar a venda à assinatura de um acordo de confidencialidade que a proibia de falar (exceto em tribunal) sobre o abuso emocional e físico que a atriz e os filhos sofreram por parte de Brad Pitt.

A tensão entre ambos só tem aumentado e a troca de acusações continua. Agora, o ator exigiu que Angelina Jolie apresentasse todos os acordos de confidencialidade que assinou com terceiros, o que os advogados de Jolie descreveram como um pedido "abusivo", uma vez que não só as exigências de Pitt são "caras e irracionais", mas também representam uma invasão da privacidade dos demais envolvidos, que nada teriam a ver com a disputa pelo Château Miraval.