O mundo ficou em choque com a separação de Angelina Jolie em Brad Pitt, tornada pública em 2016, mas as divergências entre os dois atores ainda estão longe de terminarem.

O casal encontra-se a disputar a vinha do Château Miraval, no sudeste de França, que foi comprada por ambos em 2008. Já separados, Brad quis ficar com a parte que pertencia à ex-companheira, mas Angelina recusou. Em causa estariam uns termos de um acordo de confidencialidade que não agradaram à atriz.

Dessa forma, Angelina Jolie acabou por decidir vender a 'holding' que detinha a parte da vinha que lhe pertencia, a Nouvel, ao grupo Stoli, que é detido por Yuri Shefler, um oligarca russo. A venda, como seria de esperar, deixou Brad Pitt insatisfeito e o artista chegou mesmo a acusar a antiga esposa de ter feito a venda sem o seu consentimento e por "vingança".

O Financial Times, que teve acesso a documentos relacionados com este processo, revela que os advogados de Angelina consideraram que algumas atitudes de Pitt na gestão deste negócio demonstraram "infantilidade" e que este tinha o objetivo de "obter o controlo total" da vinha, impedindo assim a outra parte de gerir a mesma.

Brad Pitt é também acusado de ter gastado milhões de dólares de forma inapropriada, sublinhando a renovação de uma piscina e a construção de um estúdio de gravação.

Vale lembrar que a Château Miraval tem 30 hectares e foi palco do casamento de Angelina Jolie e Brad Pitt, em 2014. Recebeu ainda a família em várias férias.

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