Como consegue manter uma pele de porcelana?

Dormir é importante. É quando o corpo se repara. Tento dormir oito horas todas as noites, se o meu filho o permitir. Hidrato a pele e opto por alimentos saudáveis e vegetais cozidos a vapor. Estou agora a usar Crescent White Full Cycle Brightening UV Protector SPF 50, a solução perfeita para uma proteção elevada e que mantém a minha pele luminosa.

Como aprendeu a cuidar da sua pele e quem a ensinou?

A minha mãe ensinou-me a mim e a todas as minhas irmãs e sempre foi a primeira a dar o exemplo.

Quais são os seus must-have de maquilhagem?

Sou muito pálida por isso uso máscara de olhos preta Double Wear Zero Smudge Lengthening Mascara e o lápis de sobrancelhas Double Wear Stay-in-place Brow Lift  Duo in Soft  Brown.

E o seu ritual de beleza?

À noite retiro a maquilhagem com o Perfectly Clean Multi Action Creme Cleanser. Depois aplico, religiosamente, o Advanced Night Repair, pois mantém a minha pele hidratada e radiante. De seguida aplico o hidratante e agora estou a adorar o Nutritious Vitality. De manhã, salpico a pele com água morna e aplico hidrante.

O que é que a maternidade lhe ensinou?

Tanta coisa e tenho a certeza que estarei sempre a aprender e que todos os dias são diferentes. Mas o que mais aprendi é a perspetiva que agora tenho em tudo o que faço.

Quem é o seu icone de moda?

Sempre adorei o estilo de Tilda Swinton.

Quais são as suas peças favoritas de roupa?

Umas skinny jeans pretas, uma camisola preta e um bom casaco.

Veja na página seguinte: Os locais favoritos de Gabriella Wilde em Londres

Quais são os seus 10 locais favoritos em Londres?

Portobello Road Market para comprar roupa, o Borough Market para comida, o mercado Alfies Antiques Market e o Broadway Market, os jardins de Richmond e Hampstead Heath, os museus Tate Modern Art Gallery, National Theatre, The Hunterian Museum e o The White Cube Gallery.

Que música anda a ouvir?

Gosto de Leonard Cohen, dos The Velvet Underground e de Nick Drake.

Qual foi o último livro que acabou de ler?

Foi «The Continuum Concept», de Jean Liedloff.

Texto: Joana Brito