De acordo com Marian é Silva ou a variação da Silva o apelido mais usado em Portugal.

O autor também se dedicou a perceber qual o significado de cada nome, uma vez que é difícil que todos os europeus consigam entender as línguas dos vários países,  e chegou a algumas conclusões interessantes.

Por exemplo, na Islândia, os nomes de família não são muito comuns. Assim, os cidadãos deste país optam por usar um sistema nórdico antigo em que a criança herda o nome do pai.

Confuso? Imagine que o pai se chama Jón. O filho irá chamar-se Jónsson (em inglês seria algo como "Jón's son" e em português "filho de Jón", fazendo uma tradução literal).

Jakub Marian percebeu também que em outros países a mesma ideia era usada. Mas, no entanto, o nome em questão tinha sido verdadeiramente adotado como nome de família, como por exemplo na Noruega, em que o nome mais usado é Hansen (que significa "filho de Hans"), ou na Suécia com o apelido Andersson (que significa filho de Andrew).

Outra conclusão de Marian foi que há países em que há duas línguas a influenciar a origem dos nomes. É o caso da Bélgica, com influência do francês e do alemão e da Estónia com influência do russo, além do estoniano.

Há ainda a situação da Lituânia, em que o apelido mais popular no país é de origem polaca, mostrando assim a influência que a imigração da Polónia teve neste país.

No caso de Portugal, Silva é um nome com uma origem toponímica derivado do latim silva que significa selva ou floresta.