No dia 17 de setembro, a Associação Laço realiza, em Lisboa, a segunda edição do Formar Laços.

Esta segunda edição tem como objetivo reforçar as mensagens junto dos formadores que já colaboram com a Laço assim como recrutar novos voluntários para distritos que ainda não estavam abrangidos por este programa.

A 2ª Edição do Formar Laços conta com a participação de Maria Isabel da Costa Antunes Machado Baptista coordenadora da educação para a saúde no ministério da Educação/ direção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular; Fátima Cardoso, head of Breast Cancer Unit e directora do Breast Cancer Research Program do centro de investigação da Fundação Champalimaud; Fátima Vaz, coordenadora da Clínica de Risco Familiar e da Consulta da Risco Familiar de Cancro da Mama do Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, estabelecimento público empresarial; José Carlos Marques, médico radiologista (assistente graduado) do Instituto Português de Oncologia de Lisboa (responsável pela Unidade de Imagiologia Mamária); Maria João Cardoso, responsável pela Cirurgia da Mama - Unidade de Mama da Fundação Champalimaud; Marta Fonseca de Almeida, sobrevivente de cancro de mama; Lynne Archibald e Ana Rita Dagnino da Associação Laço.

No âmbito desta formação o debate passará por temas tão diversos como a promoção e saúde, a importância do diagnóstico precoce e rastreio; o tratamento ou a reconstrução. Este grupo terá ainda oportunidade de receber formação ao nível das técnicas de apresentação o que lhes vai permitir ser mais eficazes nos workshops que vão ter oportunidade de realizar.

Ana Rita Dagnino, Outreach Manager Associação Laço, mostra-se satisfeita com o sucesso da iniciativa. “Estamos muitos orgulhosos do programa Laços na Comunidade. Os voluntários que participam na formação recebem as ferramentas necessárias para alertar e educar a população para esta doença. Com base neste programa e após um ano de existência conseguimos fazer chegar as mensagens a inúmeras escolas, centros de saúde, empresas e outras instituições e isso deixa-nos muito satisfeitas. Acreditamos que uma população mais informada e sensibilizada para a doença vai tomar decisões mais conscientes na fase de prevenção e detecção precoce”.

16 de setembro de 2011