O recém-nascido estava no centro de tratamento do ébola Nongo, onde nasceu, porque a progenitora estaria infetada com o vírus. A mãe da criança acabou por não resistir à doença, de acordo com a informação avançada pela agência Reuters.

A informação sobre o estado de saúde do bebé é revelada depois de dois testes se revelarem negativos para a presença do vírus.

No sábado, foram libertadas 68 pessoas que se encontravam em quarentena por terem estado em contacto com a última leva de doentes infetados pelo vírus.

Se a Guiné Conacri for declarada livre de ébola pela Organização Mundial de Saúde, vai juntar-se às vizinhas Serra Leoa, que alcançou o estatuto este mês, e Libéria, que desde setembro não regista nenhum caso.