Provavelmente para quem não sofre nenhum tipo de patologia não faz grande diferença, até porque não tem noção do quão grave se pode tornar um medicamento mal administrado ou diagnosticar mal uma alergia. No entanto, desde sempre que a classe médica aconselha a quem tenha ou sofra de algum tipo de doença ou alergia, tenha sempre consigo algum tipo de documento ou informação acerca da mesma. As pulseiras no caso dos diabéticos, por exemplo, são uma das opções, mas é certo que esteticamente uma tatuagem é bem mais apelativa e dificilmente se deixa esquecida em casa.
Os médicos, apesar de ainda não estarem 100% convertidos à ideia, uma vez que não estão formatados para procurarem uma tatuagem que indique algo do foro clínico, já começam a depositar alguma atenção sobre o assunto. A massificação da ideia tem sido grande e a escolha da localização das tatuagens em determinadas partes do corpo também ajuda, já que é quase impossível não reparar nelas.
A ideia não é propriamente nova, mas tem vindo a ganhar muitos adeptos. Já no passado, a campanha Project Semicolon, através de tatuagens com pontos e vírgulas, serviu (e continua a servir) para alertar sobre doenças mentais, problemas emocionais, entre outros.
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