3 de abril de 2013 - 11h39
O ministro da Saúde pronunciou-se hoje pela descontinuidade da prática de medicina privada nos hospitais públicos, prometendo um levantamento da situação em todas as instituições que disse acreditar ser “residual”.
Paulo Macedo, em audição na Comissão Parlamentar de Saúde, respondia ao deputado social-democrata Miguel Santos, que se mostrou contra esta prática.
“Estamos de acordo com a recomendação da Entidade Reguladora da Saúde [que recomendou o fim do exercício de medicina privada em hospitais públicos, por considerar que, ao não estar regulamentado na lei, apresenta riscos para os direitos dos utentes] e vamos falar com a ERS e todos os hospitais para ver qual é a situação”, disse.
O ministro mostrou-se convicto de que “a situação é muito residual e que o número de profissionais muito reduzido”.
Lusa

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