“Noventa por centro das escolas dos 1,º, 2,º e 3,º ciclos da região Centro e 96% dos jardins-de-infância estão abrangidos pelo projeto”, informou hoje o gabinete de relações públicas e comunicação da ARS do Centro, em comunicado.

No momento, o programa “chega também às cantinas e refeitórios de 91% das instituições particulares de solidariedade social (IPSS)” da região.

Integrado no “minorsal.saúde”, programa estratégico de redução do sal na alimentação da população desenvolvido pelo Departamento de Saúde Pública (DSP) da ARS, o “sopa.come” reúne “as sete maiores empresas nacionais de restauração coletiva”.

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O projeto tem-se revelado “de todo o interesse pela oportunidade de interação com as instituições aderentes”, segundo a nota.

“A articulação entre o DSP e as referidas empresas tem permitido desenvolver uma intervenção estratégica em conjunto que, na atualidade, abrange milhares de crianças, pessoas ativas e idosos”, adianta.

Além do trabalho de monitorização do teor do sal nas sopas de todos os estabelecimentos incluídos no projeto (refeitórios escolares, IPSS, hospitais e alguns restaurantes), “existe um grande trabalho de sensibilização para a problemática da redução do sal na confeção das refeições com o objetivo de prevenir doenças, nomeadamente as cardiovasculares e cerebrovasculares”, destaca a ARS do Centro.