“Queremos dotar o serviço de medicina de melhores condições para a prestação de cuidados de saúde adequados aos nossos utentes, posicionando o HABLO [Hospital Bernardino Lopes de Oliveira] num patamar de excelência”, destacou o presidente do conselho de administração do Centro Hospitalar de Leiria (CHL), Hélder Roque, numa nota de imprensa.

A remodelação engloba alterações nos quartos de internamento, na sala de sujos, sala de limpos, adaptação de salas de banhos assistidos e nas instalações sanitárias dos colaboradores, além da recuperação interior de todo o Serviço equipado recentemente com novas camas.

A intervenção tem um custo de 80 mil euros e abrange uma área de cerca de 625 metros quadrados, incluindo a aquisição de novos revestimentos para paredes, tetos e pavimentos, pinturas e a remodelação da rede de águas e esgotos.

A empreitada teve início em maio e a administração prevê a sua conclusão em julho.

O objetivo é “proporcionar aos nossos utentes um sentimento de maior confiança e satisfação, para que percebam e acreditem que o seu hospital lhes pode prestar o melhor atendimento, nas melhores condições, com os melhores profissionais”, salientou Hélder Roque, recordando que o HABLO está envolvido no processo de acreditação do CHL pela ‘Joint Commission International’, considerado “um marco definitivo na afirmação das suas três unidades [Leiria, Alcobaça e Pombal] na região e no país”.

A remodelação integra-se na estratégia de modernização e renovação dos serviços daquela unidade, onde o CHL já investiu mais de 570 mil euros, desde 01 de setembro de 2013, data em que assumiu a tutela do hospital.

Os investimentos incidiram nas áreas técnicas (332.000 euros), aquisição de equipamentos médicos (205.550 euros), recuperação de espaços interiores e exteriores (175.700 euros)e aquisição de equipamentos diversos (159.550 euros).

Durante balanço do primeiro ano e meio de integração, efetuado em maio, Helder Roque estimou que o investimento na unidade de Alcobaça atinja 1,5 milhões de euros durante os primeiros dois anos.

A construção de uma Unidade de Cuidados Paliativos, num investimento estimado de 180 mil euros, será a única obra que se prolongará para lá do final de 2015, devendo entrar em funcionamento em fevereiro de 2016.