A notícia é avançada pelo Jornal de Notícias.

Em abril do ano 2000, uma grávida, de 34 anos, foi submetida, no Hospital de São Marcos, em Braga, a uma intervenção cirúrgica que terminou com uma compressa esquecida no abdómen.

O "objeto" ficou alojado durante nove meses no corpo da doente, até que médicos de uma clínica o descobrissem.

A mulher queixava-se de dores constantes em determinadas zonas da barriga, o que levou os médicos a fazerem exames e a detetarem o objeto.

Segundo o jornal, pelos danos sofridos, os tribunais administrativos decidiram atribuir-lhe uma indemnização total de 48 926 euros.

A compensação será paga pela Administração Regional de Saúde (ARS) do Norte, devido à extinção daquele hospital público.

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