O protesto visa alertar as várias entidades ligadas ao transporte de doentes – Ministérios da Saúde e Finanças e INEM – estando prevista ainda durante esta marcha paragens na Procuradoria-geral da República e na Assembleia da República.

Na origem do protesto estão a condições de acesso a esta atividade e que, na opinião de representantes da iniciativa, podem pôr em risco 80 por cento das empresas de transporte de doentes.

Em Portugal existem cerca de 80 empresas que se dedicam a esta atividade, quando ainda há poucos anos eram 210.

A marcha pelas ruas de Lisboa começou na zona norte do Parque das Nações e prossegue com as viaturas em fila, sendo encabeçada por um veículo da polícia, que vai abrindo caminho às ambulâncias.