A Direção-Geral da Saúde emitiu um comunicado esta sexta-feira (07/04) a garantir que "não existe ruptura de vacinas a nível nacional" e que as falhas que podem existir nos centros de saúde são pontuais.

Segundo a edição impressa desta sexta-feira (07/04) do Jornal de Notícias, há serviços de saúde, especialmente na região de Lisboa, com falta da vacina tetravalente - difteria, tétano, tosse convulsa e poliomielite - e pentavalente (que associa a hepatite B) para administrar em bebés e crianças.

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A DGS afirma ainda que há vacinas alternativas para as imunizações contra difteria, tétano, tosse convulsa e poliomielite.

No comunicado hoje publicado, a DGS afirma que, "na eventualidade de, transitoriamente, poder não estar disponível a Vacina Tetravalente recomendada aos cinco anos de idade, as crianças podem ser imunizadas com a Pentavalente DTPaHibVIP".

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