Diz-se que dançar faz bem ao corpo.
Parece que podemos dizer que DANÇAR faz bem à mente...
A DANÇA contribui para diminuir os níveis de stress e aumentar os níveis de serotonina (mensageiros do cérebro) aumentando, consequentemente, o bem-estar geral.

Além destes beneficios, a DANÇA tem a capacidade de nos tornar mais inteligentes, ao mesmo tempo que reduz o risco de demência.

O estudo sobre os efeitos fantásticos que a dança tem sobre o cérebro esteve a cargo do “New England Journal of Medicine” que concluiu que, os seus efeitos sobre o cérebro são igualmente positivos: não só aumenta significativamente a agilidade mental, como reduz o risco de doenças com uma forte componente de demência, como é o caso do Alzheimer.

Ao longo de 21 anos, o estudo envolveu pessoas com mais de 75 anos de idade e observou a influência da prática de atividades cognitivas e físicas na luta contra a demência. DANÇAR frequentemente reduz o risco de demência em 76%.

Estimular a inteligência e o raciocínio e assim assegurar uma agilidade mental saudável, em qualquer idade, passa por estimular o próprio cérebro com coisas novas e diferentes, que nos obrigam a pensar de forma criativa. Quando isto acontece, o cérebro é ativado ficando cada vez mais desperto.

Se este estiver habituado a lidar sempre com as mesmas coisas, sempre da mesma fora, não será suficientemente estimulado e, consequentemente, vai enfraquecendo.

Ao aumentar a nossa reserva cognitiva, reduzimos significativamente o risco de sofrer de doenças mentais. A DANÇA destaca-se, precisamente, por ser uma atividade que requer decisões rápidas e constantes levando à reacção do cérebro.

Daqui resulta uma memória mais forte, melhor auto estima, alguma vaidade e alegria de viver.

Dançamos?

Vera Bilé

Brahmi