Primeira nota: há apenas 5000 bilhetes por cada um dos três dias do festival. Segunda nota: o ‘reabastecimento’ de sushi só pode ser feito mediante a entrega do prato anterior. Terceira nota: a entrada não é permitida a menores de 12 anos (exceto no primeiro dia em que a idade mínima é 6 anos). A frescura e qualidade do sushi e sashimi servidos no Sushi Fest ficam à responsabilidade de Daniel Rente, do Sushi Café, e de Paulo Morais e Anna Lins, do UMAI e Everything About Sushi.
“A cozinha do palácio é fria e a linha de montagem inclui bancadas frigoríficas”, explicam os responsáveis pelo UMAI, que calculam um mínimo de 100 mil peças de sushi servidas por cada dia do festival.
Os bilhetes já estão à venda na Ticketline (até 31 de maio: 45 euros bilhete normal e 75 euros bilhete VIP; a partir de 1 de junho: 60 euros bilhete normal e 90 euros bilhete VIP). O bilhete inclui buffet volante (um prato inicial de 20 variedades de sushi que pode ser acrescentado as vezes que quiser, uma cerveja e um chá, acesso ao Espaço Japão, concerto e after party. O bilhete VIP dá acesso ao menu especial de jantar, welcome drink, cerveja, água, vinho, refrigerante, chá e café à descrição e acesso às zonas VIP do concerto e after party.
A não perder as atuações de Amor Electro (2 de julho), Paulo Gonzo (3 de julho) e Ana Moura (4 de julho), seguidas da “música cool” de DJ até às 23h.
O Espaço Japão inclui um mercadito de chás, demonstrações de sabre Japonês, workshops de origami, uma exposição de valiosos Bonsai e fenómenos culturais contemporâneos, como o Cool Japan, entre outras atividades.
O cenário é palaciano, mas Nuno Graciano, sócio da CoolWorld e mentor do Sushi Fest, define o conceito como “cool e moderno” e “sem filas”. Ao entrar, “a pessoa dirige-se e uma de várias estações” para receber o primeiro prato de sushi. Ao longo da noite, há mais especialidades dos chefes a ser servidas por hospedeiras.
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