As escolhas de Adácio Ribeiro, sommelier do Vila Foz Hotel & SPA, (1 Estrela Michelin), Porto

Aperitivo: Murganheira Vintage Bruto

Casta: Pinot Noir. No nariz, o aroma a compota e os frutos secos são evidentes, na boca predomina o brioche e notas de baunilha. Termina encorpado, pleno de persistência, fresco e elegante. Trata-se de um espumante de grande classe, que seguramente vai bem com uns canapés ou uma entrada de refeição. Perfeito para dar início à tradicional reunião familiar.

Peixe: Anselmo Mendes - Parcela Única

Casta: Alvarinho. Aroma floral, muito delicado, apresenta igualmente um aroma cítrico que transmite muita frescura. Proveniente de solos graníticos, complexo e requintado, envolto em brilhante mineralidade, cremoso, finíssimo e sofisticado que com um bom prato de bacalhau ou de um peixe com gordura segue na perfeição. Seja cozido ou assado no forno.

Carne: Niepoort - Batuta

Castas: Touriga Franca, Tinta Roriz, Rufete, Malvasia Preta e outras. O nariz começa delicado com notas de violeta e framboesa, depois de algum tempo aberto revela notas de especiarias. Na boca apresenta uma agradável frescura e acidez, com estrutura, a sobressair os frutos negros como amora ou cássis muito bem integrados com a madeira. Um vinho para acompanhar carnes vermelhas robustas, quer sejam grelhadas ou assadas. Venha lá esse cabritinho no forno a lenha.

Sobremesa: Rozès 40 anos

Castas: Blend de várias castas tintas do Douro. Um aroma intenso, caracterizado por notas de caramelo, figos secos e avelãs. Elegante, revelando um final de boca verdadeiramente persistente e extremamente agradável. É um acompanhante de excelência para as sobremesas típicas de Natal, onde os doces com ovos, canela e o chocolate são indispensáveis. O Rozès Mais de 40 Anos é um vinho de degustação por excelência.

Digestivo: Alves de Sousa Vintage Porto

Casta: Touriga Franca, Touriga Nacional e Sousão da Quinta da Gaivosa e da Quinta da Oliveirinha. Cor rubi profunda. Denso, mas extraordinariamente equilibrado. Grande estrutura com notas intensas de chocolate preto, ameixas pretas e amoras. Picante, complexo e com um final longo. Um vinho com uma longa e auspiciosa vida pela frente. Antes de começar a refeição deve ser aberto e se possível decantado. Uma das melhores harmonizações com o Vinho do Porto Vintage é o queijo (queijo azul e queijo curado), mas também pode ser apreciado a par de muitas sobremesas, ou simplesmente sem qualquer tipo de comida. Terminar a refeição com um Porto Vintage e sem dúvida esplendido.

As escolhas de Adácio Ribeiro
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As escolhas de Amílcar Ribeiro, sommelier do restaurante O Jardim, Lisboa

Champanhe: Mailly Grand Cru Blanc de Noir

Escolho este champanhe da casa Mailly pela elegância. Tem uma frescura vibrante e não se sente a parte vinosa do Pinot Noir. A bolha é fina e cria uma mousse agradável. A "panificação" é subtil.

Peixe: Cascale

Um "orange" que recomendo para acompanhar o bacalhau da ceia de Natal. É um vinho que na ligação com o colagénio do prato irá perder a parte fenólica acrescentando fruta e um "zest" de laranja ajudando também a combater o sal do bacalhau.

Carne: Vallado Reserva Field Blend

Um vinho onde vamos ter toda a complexidade e comprimento de uma vinha velha do Douro. Tem estrutura para acompanhar as carnes mais intensas, mas não deixa de ter a frescura típica da casa Vallado para ajudar a limpar gorduras e excessos.

Sobremesa: Barbeito Boal 2005

Um vinho que recomendo tanto para sobremesas como para queijos ao final da refeição pela sua frescura. A casa Barbeito é conhecida pela acidez mais vincada nos seus licorosos o que ajuda a equilibrar o doce das sobremesas, mas também a limpar a gordura dos queijos.

Digestivo: Aguardente vínica Lourinhã XO

Feita numa zona icónica para a produção de aguardentes, esta apresenta-se menos doce e não sentimos tanto o caramelo que outras. Escolho pela complexidade e comprimento, mas também porque após as sobremesas prefiro apresentar um destilado mais seco, mais sério. Ótimo com um charuto.

As escolhas de Amílcar Ribeiro
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As escolhas de Luís Ribeiro, responsável pela área de vinhos do The Oitavos, Cascais

Aperitivo

Espumante Vértice Cuvée

Apresenta uma cor citrina. Na boca tem uma bolha muito fina e persistente, libertando um aroma fresco e delicado. O paladar releva sabores leves de frutos, e com travo de acidez. Temperatura de serviço 6°C.

Paço de Teixeiró Avesso

Um vinho verde que surpreende pela cor palha com aroma profundo. Muita mineral idade, com notas cítricas e frescas. Na boca denota- se elegante com um toque aromático, bom volume final muito fresco. É ótimo para aperitivo e também para acompanhar peixes e mariscos.

Peixe

Quinta do Côtto 2018 ou 2019

Vinho Tinto do Douro. Cor rubi com tons violetas, aroma a frutos silvestres. Na boca apresenta-se fresco e muito equilibrado. Temperatura de serviço 16°C.

Terras de São Miguel 2020

Vinho Tinto do Dão. Tem uma cor rubi, aroma muito fresco a frutos maduros. Na boca é um vinho muito aveludado e guloso. Temperatura de serviço 16°C.

Sugestão de prato: Bacalhau com todos

Carne: Vinha do Dote 2020

Vinho Tinto do Douro. Um néctar proveniente de vinhas antigas, com castas tradicionais do Douro. Cor Rubi, aroma bastante complexo, especiarias e fruta madura. Na boa denota-se fruta presente e expressiva. Bom volume de boca, e taninos bem maduros. Temperatura de serviço 16°C.

Sugestão de prato: Peru no forno

Sobremesa: Late Harvest Granjó 2007

Um vinho que cativa pelo seu nobre carácter de colheita tardia. Cor limpa e dourado, com notas de mel e alperce.

Sugestão de prato: Doces Típicos de Natal

As escolhas de Luís Ramos
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As escolhas de João Marujo, sommelier do Loco (1 Estrela Michelin), Lisboa

Espumante de método ancestral: Flui Pet Nat 2022

De castas autóctones de uma vinha velha na serra de Montejunto é para qualquer altura do dia. Seja em preparativos na cozinha (há que nunca esquecer dos cozinheiros nesta época), seja para entreter aqueles que vão chegando mais perto da hora da refeição. Com uma acidez vincada, nuances cítricas e salinas e de baixo teor alcoólico, são ótimos para abrir o apetite.

Peixe: Textura da Estrela 2021

Proveniente de três castas típicas e de vinhas entre os 25 e os 60 anos e respeitando a expressão do Dão. Excelente equilíbrio entre a tensão mineral e a cremosidade adquirida pela utilização de cimento e carvalho francês na sua vinificação. De cariz versátil para qualquer peixe e marisco a entrar na mesa. Não desilude, e para quem o quiser aproveitar sem comida, a sua complexidade e camadas ajudam a desbloquear a conversa para os enófilos da mesa.

Carne: Vinha das Penicas 2019

Assente numa filosofia de intervenção minimalista, provém de vinhas muito velhas numa das regiões mais expostas à influência atlântica - Terras de Sicó. Complexo e elegante, com tensão e bom polimento tânico, permitindo o saborear sem saturar graças à sua frescura evidente. Complexidade adquirida pela mistura de castas e estágio longo em barricas de carvalho francês. Tanto enche as expectativas dos que não deixam de ter o seu tinto nesta época, como poderá agradar aos aventureiros que experimentem um tinto com peixes.

Sobremesa: CC&CP 2011 Bruto

Espumante de método Clássico feito de Pinot Noir e estágio longo em garrafa (72 meses em contacto com borras). É nas suas notas de panificação caramelizada e suaves frutos secos tostados que se torna um elemento que irá conjugar com uma panóplia infindável de doçaria nesta época. Recomendado principalmente para aqueles que dispensam os famosos vinhos doces, dando uma leveza numa época já por si de alguns excessos de açúcar.

Digestivo: Quinta das Bágeiras - Abafado 2007

Vinho licoroso elaborado apenas com uvas da casta Baga - casta tinta a imperar na região da Bairrada. Estágio por mais de 10 anos em barricas. Elegante e cheio de sabores, desde os frutos de caroço desidratados e frutos silvestres, aos suaves aromas vegetais que aliviam a sua doçura típica da região e da casta, a sua acidez e qualidade na água ardente conjugam-se na perfeição para alguém que procura algum calor e conforto no final de uma refeição longa. Se o primeiro copo não ajudar à digestão, não há nada como beber um segundo.

As escolhas de João Marujo
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As escolhas de David Rosa, Head Sommelier do Bairro Alto Hotel, Lisboa

Espumante: Exilado Grande Reserva Bruto Natural – ‘Almeida Garrett (Beira Interior)

O espumante para além de ser um ótimo acompanhamento gastronómico é muitas vezes associado às celebrações e nada melhor do que começar a nossa Ceia de Natal com um brinde aos nossos amigos e familiares. O espumante Exilado completa, portanto, os 2 aspetos principais: a celebração e a gastronomia com notas a maçã madura, panificação com ligeiro amanteigado proveniente do estágio em borras finas de Chardonnay durante 8 meses em barrica. Posteriormente, foi engarrafado e passou 72 meses em garrafa nas Minas da Recheira a 53 metros de profundidade, com uma acidez vibrante que vai ajudar também a acompanhar todos os pratos desta noite especial.

Vinho Branco: Malvarinto de Janas (Lisboa)

Situado na aldeia de Janas em Sintra, integrado na mítica região de Colares, este vinho apresenta uma fruta cítrica marcante envolvido com as especiarias de pimenta branca e canela, terminando com aroma a fumo das barricas francesas e maresia tão típica da região, remetendo-nos para a frescura e misticismo da mesma. É um excelente vinho para acompanhar pratos que tenham alguma gordura e sabores mais complexos, como por exemplo um cabrito ou bacalhau assados no forno em que a frescura da Malvasia e a acidez vibrante do Arinto complementam o prato.

Vinho Tinto: António Saramago Superior (Setúbal)

Este é um vinho com história contada pelo enólogo mais experiente em Portugal, que conta já com mais de 50 anos de carreira e vários vinhos míticos elaborados por si. É um vinho com aromas a fruta preta, fresco e com acidez e taninos equilibrados. No entanto, é encorpado pelos seus 16 meses de barrica, o que o torna num excelente acompanhamento para pratos de forno, como borrego ou peru assado com batatas e castanhas.

Sobremesa: Quinta do Vallado Tawny 20 anos (Vinho do Porto)

Conta já com mais de três séculos de história, ligada a um nome incontornável do vinho em Portugal – Dona Antónia Adelaide Ferreira – e que ainda hoje pertence aos seus descendentes. Um Porto com média de idade de 20 anos que apresenta bastante frescura, untuosidade combinando as notas de frutos secos com laranja cristalizada, ideal para acompanhar o Bolo-Rei.

As escolhas de David Rosa
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As escolhas de Augusto Brumatti, sommelier do restaurante Suba, Lisboa

Aperitivo: Giz by Luís Gomes, Late Release (60 Meses) 2017 (Bairrada)

Espumante da Bairrada, 100% da casta Baga, do ano de 2017, aqui a ter um “Late Release”, com 60 meses de estágio que acrescentam ao vinho uma ótima complexidade mantendo sempre a frescura. É um ótimo espumante da Bairrada, que pode ser utilizado como aperitivo, mas que muito bem acompanha qualquer perfil de entradas natalinas, das mais simples e frescas até as mais complexas e intensas.

Peixe: World Wild Wines by Carlos Raposo, Definido 'Branco' 2021 (Dão)

Uma ótima expressão de um grande vinho branco do Dão, a utilizar as castas Encruzado, Malvasia Fina e Uva Cão. Vinho com características florais, cheio de “finesse”, intenso no paladar, levemente untuoso. Ótimo para acompanhar um bom bacalhau, clássico nas nossas mesas nas épocas natalinas.

Carne: Niepoort, Poeirinho Garrafeira 2015 (Bairrada)

Um tinto com caráter bairradino, Poeirinho que dava o nome a casta Baga no antigamente, mostra um Bairrada muito elegante com todas as boas características da casta: nervo, textura sempre a manter uma ótima frescura. Um vinho que acompanha na perfeição um bom cabrito.

Sobremesa: Barbeito, Malvasia Cândida, Reserva Especial (Madeira)

Acompanhar sobremesas de Natal com Madeiras parece-me um casamento perfeito. O Malvasia Cândida da Barbeito confere nos um vinho com muito carater, aromas caramelizados a lembrar uvas passas e algum alperce seco, o que nos traz um ótimo pairing para o panetonne ou mesmo para um pudim, sobremesas muito encontradas no Natal.

Digestivo: Vallado, Tawny Port 50 Anos (Douro)

Para finalizar a nossa noite de Natal, porque não um ex-libris dos vinhos do Porto do Vallado? Trata-se de um 50 anos, que não necessita de apresentações. Vinho longo com ótima concentração, melado e salino, tudo o que um bom digestivo pede. Intensidade aliado a maturidade.

As escolhas de Augusto Brumatti
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As escolhas de Gabriela Marques, sommelier do restaurante Marlene, (Lisboa)

Aperitivo: Espumante Rocim Grande Reserva 2017

Sugestão extra: 12 ºC copo Schott Zwiesel Wine Classics.

Com um espumante com estágio prolongado, a servir a uma temperatura um pouco mais alta (12ºC) para que possa disfrutar dos seus aromas e do seu lado mais vinoso. O Rocim Grande Reserva 2017, do Alentejo, é um espumante rosé de Touriga Nacional, bom para acompanhar carabineiros. Este é um espumante também para quem se quer manter no mesmo vinho, por ter um perfil gastronómico e conseguir acompanhar iguarias mais confecionadas.

Peixe: Terrunho D’Alma 2019 (Branco)

Sugestão extra: 13 ºC copo Riedel Oaked Chardonnay

Estamos na altura de grande consumo de bacalhau, iguaria da época. Para um bacalhau no forno com batatas a murro, bem regado com azeite e alho, podemos optar por um branco com estágio em barrica e com um perfil de acidez e mineralidade um pouco mais assertivo. A acidez ajudará a limpar o azeite, o sabor do alho o sal e a estrutura dada pela barrica fazem com que este vinho tenha potencial para acompanhar o bacalhau, que é um peixe de sabor mais intenso e com uma textura mais presente. O Terrunho D’Alma 2019, é um Alvarinho com 15% de estágio em barrica, crocante e fresco e com uma ligeira nota evolutiva que evoca os produtos do mar. Um branco com potencial também para alguns pratos de carnes brancas, para quem não aprecia bacalhau.

Carne: Quinta dos Carvalhais Tinto Único 2017

Sugestão extra: 16ºC Copo Riedel Veloce Cabernet Sauvignon

Os clássicos ficam sempre bem, tanto no que toca a vinhos, como a pratos de época. Para um lombo com ameixas, a minha sugestão fica no Quinta dos Carvalhais Tinto Único 2017 (Dão), que prima pela elegância e os seus apontamentos de caruma, piso florestal e notas balsâmicas, combinadas com notas de ameixa. A acidez dá suporte para os molhos que acompanhem o lombo. É um vinho que requer alguns cuidados de temperatura e decantação prévia (1h antes), e um copo um pouco maior para que possa tirar melhor partido do que a estrutura deste vinho oferece. E do seu bouquet.

Sobremesa: Porto Vintage Quinta do Vallado Adelaide 2009

Sugestão extra: 15º C Copo Schott Zwiesel Brandy

Porque nem só de chocolate se faz a época natalícia, um bolo Red Velvet é uma boa opção. Para os sabores de fruta vermelha podemos combinar um Porto Vintage, como o Quinta do Vallado Adelaide 2009. Engarrafado no segundo ano, preserva ainda todas as nuances de frutos silvestres, com algumas notas achocolatadas e bastante profundidade. A minha sugestão é que o decante antes de iniciar a refeição, para que possa oxigenar e para retirar algum depósito existente, seguindo a temperatura aconselhada.

Digestivo: Quinta do Rol XO 21 anos

Sugestão extra: 14º- 15ºC Schott-Zwiesel Cognac XL

Para quem aprecia uma boa aguardente, terminando o jantar, sugiro a Aguardente Vínica da Quinta do Rol XO 21 anos. Proveniente da Lourinhã, região de Lisboa, é uma aguardente com nuances de frutos secos, suave e envolvente. Não aqueça o balão, pois perderá parte da sua componente aromática que ficará dominada pelo álcool emanado pela temperatura alta. Antes, mantenha-a a 14ºC-15ºC e vá apreciando, enquanto o bouquet se revela lentamente com o calor da sua própria mão.

As escolhas de Gabriela Marques
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As escolhas de Xenofon Vidalis, sommelier do Domes Lake Algarve

Entrada: Mainova Moinante Rosé

Sugestão de prato: Ravioli de Vieiras e Camarão com Puré de Ervilha e Laranja

Delicie o seu paladar com os sabores delicados de vieiras perfeitamente grelhadas e ravioli recheado de camarão, acompanhados por um delicioso puré de ervilhas e um toque de brilho cítrico da casca de laranja. Eleve esta experiência culinária com o Mainova Moinante Rosé, um vinho refrescante e vibrante que complementa a riqueza do marisco e realça a doçura subtil do puré de ervilhas.

Peixe: Quinta da Sequeira Reserva Branco

Sugestão de prato: Lombo de bacalhau com crosta de broa de milho, limão e azeitonas

Saboreie a combinação requintada de bacalhau em lascas, uma crosta de broa de milho estaladiça e o toque picante do limão e das azeitonas. Este prato é uma sinfonia de texturas e sabores, perfeitamente harmonizado com Quinta da Sequeira Reserva Branco. Este vinho branco acrescenta um toque de elegância, realçando as notas cítricas do prato e equilibrando os elementos salgados para uma experiência gastronómica deliciosa.

Carne: Freixo Tinto Family Edition

Sugestão de prato: Medalhão de Black Angus, Batata Fondant com Alho Francês e Amêndoas, Molho de Puré de Cenoura com Vinho Tinto e Especiarias

Experimente a suculência dos medalhões de Black Angus, servidos com um lado de batata fondant indulgente, alho francês e amêndoas. O prato é elevado com um rico molho de puré de cenoura infundido com vinho tinto e especiarias, criando uma sinfonia de sabores. Acompanhe este prato com o robusto Freixo Tinto Family Edition, um vinho que faz frente à ousadia do Angus e que complementa as especiarias aromáticas do molho.

Sobremesa: Porto Gravuras do Côa Tawny 10 Anos

Sugestão de prato: Puré de Noz Mont-Blanc, Merengue e Praliné de Avelã com Chocolate

Conclua a sua viagem gastronómica com uma nota doce, com o luxuoso Puré de Noz Mont-Blanc, com camadas de merengue e praliné de avelã regado com chocolate decadente. Esta deliciosa sobremesa encontra o seu par perfeito no Porto Gravuras do Côa Tawny 10 Anos, um vinho que realça a riqueza de nozes do Mont-Blanc e complementa a doçura do merengue e do praliné, criando um final verdadeiramente indulgente.

As escolhas de Xenofon Vidalis
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