Uma empresa californiana afirma ter desenvolvido uma alternativa ao botox e a outras neurotoxinas que atuam paralisando temporariamente os músculos. Este novo tratamento, que tem vindo a ser sujeito a ensaios clínicos para ser aprovado pela entidade supervisora do setor médico norte-americano, a Food and Drug Administration (FDA), utiliza uma injeção com uma substância que ultracongela os nervos e os deixa numa espécie de estado de hibernação.

Os responsáveis por esta criação creem que as indicações desta tecnologia não se vão limitar ao campo da estética, podendo ser utilizada no tratamento da dor e de perturbações de movimento. Nos últimos anos, surgiram no mercado novas substâncias que se apresentam como alternativas à toxina botulínica, como é o caso da que é comercializada com o nome Richibrown Natox, um produto 100% natural desenvolvido à base de plantas e de produtos biológicos.

Outro tratamento apresentado tem sido o Aculift, um procedimento que consiste na aplicação de 10 a 30 agulhas finas em ouro na zona imediatamente por baixo da epiderme, atingindo pontos cuidadosamente estudados, durante 20 a 30 minutos. Um processo simples e indolor que não deixa marcas, apenas uma vermelhidão que desaparece ao fim de pouco tempo. A utilização de argirelina, um péptido composto por seis aminoácidos, também tem vindo a ser testado.

Um estudo realizado em 14 mulheres com idades entre os 39 e os 64 anos que utilizaram um tratamento com esta substância, conseguiu apurar uma redução das rugas em cerca de 30% em apenas 28 dias. A utilização de cremes com oxigénio puro e formulações à base de diamantes também têm vindo a ser elogiados, tal como o Frotox, uma espécie de gás frigorífico que paralisa os nervos e que também já está disponível em vários países da Europa.