Em causa estão cerca de 50 alunos do 9.º ano do Agrupamento de Escolas de Arouca cuja professora habitual entrou em baixa médica no início de fevereiro, como denunciou esta semana o PSD local e a bancada parlamentar de Aveiro do partido.

"Prevê-se que os alunos retomem as aulas no início do terceiro período, após a interrupção letiva da Páscoa", revelou à Lusa o Ministério.

Quanto às razões para que os mesmos estudantes tenham ficado quase dois meses sem aulas, apesar de o horário do docente substituto ter sido solicitado na plataforma informática criada para o efeito, a mesma fonte assegura que "o normal procedimento a adotar nestes casos foi seguido".

"O horário em causa foi pedido e preenchido por duas vezes em reserva de recrutamento", explica, acrescentando que "dado que em ambas as vezes os professores colocados vieram a denunciar o contrato e o diretor não recorreu à contratação de escola, mecanismo possível nestes casos, proceder-se-á a nova colocação na próxima reserva de recrutamento".

Quanto às medidas a adotar seguidamente para que os referidos estudantes possam recuperar a matéria perdida a tempo dos exames nacionais da disciplina, a mesma fonte avisa: "A escola deve garantir que os alunos não ficam prejudicados por este tipo de ausência".

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