Uma ex-assistente de Vin Diesel entrou com uma ação judicial em Los Angeles esta quinta-feira, dia 21 de dezembro, alegando que o ator a agrediu sexualmente enquanto ela trabalhava para ele no outono de 2010, durante as filmagens de 'Velocidade Furiosa 5'.

A notícia é avançada pela Vanity Fair, que refere que os representantes de Vin Diesel e da sua produtora ainda não responderam ao pedido de comentários da publicação.

Na ação, obtida pela publicação, Asta Jonasson afirma que foi contratada pela empresa de Diesel, a One Race Films, para trabalhar para ele em Atlanta.

O referido processo, citado pela mesma publicação, alega que, numa noite, em setembro de 2010, Jonasson foi convidada a esperar na suíte de Diesel no hotel St. Regis enquanto este se despedia de outras pessoas que tinham vindo com ele de uma discoteca.

Depois, refere o processo, Diesel "agarrou os pulsos da Sra. Jonasson, um com cada uma das mãos, e puxou-a para a cama". Ela ter-lhe-á pedido que ele parasse, terá fugido e esperado na porta da frente da suíte que ele saísse.

Em vez disso, diz ainda o processo, Diesel ter-se-á aproximado novamente de Asta Jonasson tendo-a apalpado e beijado, tendo esta pedido que o ator parasse "Jonasson estava com medo de afastá-lo com mais força, sabendo que tirá-lo daquela sala era crucial para a sua segurança pessoal e do seu trabalho", continua o processo.

"Mas essa esperança morreu quando Vin Diesel se colocou de joelhos, empurrou o vestido da Sra. Jonasson até à cintura e molestou o seu corpo, passando as mãos pela parte superior das suas pernas", refere ainda o processo, que alega que houve contacto sexual forçado entre o ator e a ex-assistente

Horas depois, Asta Jonasson terá sido contactada telefonicamente por parte da irmã do ator, representando a empresa, tendo sido despedida.