José Castelo Branco foi um dos nomes comentados no programa ‘Passadeira Vermelha’, da SIC, na semana passada.

Depois de ter partilhado um vídeo a apoiar as vítimas do trágico incêndio de Pedrogão Grande, onde surge vestido de viúva, a celebridade foi duramente criticada nas redes sociais e chegou a fazer um vídeo a justificar a sua publicação, dizendo que usou o véu por tinha feito um “peeling”.

“Eu tinha feito um peeling e, como tal, não podia aparecer em público porque estava com a minha pele toda a escamar. E houve alguém que teve o atrevimento de dizer que eu estava à procura de protagonismo. Protagonismo de quê?”, disse José Castelo Branco na altura.

O tema não escapou ao leque de comentadores do programa cor de rosa da estação de Carnaxide, que não ficaram indiferentes ao ato de Castelo Branco e não se inibiram de mostrar o seu desagrado perante o vídeo da figura pública.

“É repugnante em demasia. Aliás, eu acho que o Zé já ultrapassou há muito o limite do decoro. Por mais que nós tentemos ser, como ele diz, crentes, católicos ou qualquer outra coisa, eu já não tenho paciência. É patético”, começou por referir Luísa Castel-Branco.

Apesar de achar “alguma graça às coisas que o Zé diz”, Maria Botelho Moniz também não achou piada ao vídeo de José Castelo Branco, que, para si, foi “ofensivo”.

“Todo o cenário, o véu, as velas, o discurso que claramente se percebe que é de alguém que não faz a menor ideia do que se está a passar (…).É de uma falta de tato, de educação de sensibilidade, de respeito. Isto ultrapassa qualquer coisa. A explicação, então, é por os pregos no caixão”, acrescentou.

Por sua vez, Ana Marques também mostrou o seu desagrado perante a ‘homenagem’ de Castelo Branco.

“Ou teve um surto psicótico que o levou a fazer isto e depois um surto que o levou a justificar porque é que estava com véu e a pôr a desgraça que as famílias e os portugueses estão a viver neste momento ao mesmo nível do peeling dele (...) Acho que isto já é um problema de doença mental. E espero que seja um problema de doença mental, porque se assim for eu compreendo. Agora se for só uma tentativa de protagonismo levada a este ponto, é maldade, é um ego que já precisa de ser tratado. (…) Isto é gozar com aquilo que nós estamos a sentir neste momento”, rematou.