A separação de Eduardo Beauté e Luís Borges deixou muitos fãs surpreendidos e ao mesmo tempo tristes. No entanto, esta era uma realidade com que Cláudio Ramos já contava.

“Sempre acreditei em duas coisas: no amor do dois e que a diferença de idades iria acabar com ele (com o amor, entenda-se). O amor é forte sempre quando consistente, mas muito frágil quando na vida os objetivos são diferentes, uma diferença de tanto anos ajuda a que se vá criando - com o passar do tempo - um buraco difícil de tapar ou disfarçar. Luís e Eduardo seguem caminhos diferentes. Eduardo focado na família e no trabalho, Luís disposto certamente a agarrar uma espaço internacional, que acabou por 'descuidar' quando resolveram criar uma família com tudo o que lhes é inerente”, começa por comentar.

Para Cláudio, “o amor entre os dois pode ter acabado, mas não acabou o amor pelos filhos”.

“Lamento muito que a história tenha chegado ao fim. Eu estava lá, em Maio de 2011, na primeira fila no dia do casamento. Cheio de sonhos na cabeça e convencido que era uma bonita história para a vida. Não foi. Durou o tempo que durou, e deveria ter acabado talvez até um ano mais cedo, para que não ficassem alguma marcas que acabam por ficar sempre quando se tenta reconstruir uma história, que se sabe que já não tem remédio a partir de determinado ponto”, afirma.

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