Mais uma vez a Uber vê-se envolvida numa polémica, embora que pelos motivos menos habituais. Em causa está a falta de condições de segurança e privacidade, que para além de afetar Beyoncé, chega a mais celebridades e anónimos, relata o The Guardian.

A denúncia foi feita por um ex-funcionário da empresa de nome Samuel Spangenberg. O mesmo terá colocado a empresa em tribunal acusando vários funcionários de espiarem de forma regular determinadas pessoas, entre elas "políticos, celebridades e até os seus próprios ex-namorados e ex-cônjuges", através de uma ferramenta interna intitulada ‘God’s View’. A funcionalidade permitia rastrear não só veículos da Uber, mas também como os das pessoas que os tinham requisitado.

Beyoncé terá sido seguida durante um longo período de tempo. Samuel alega que a segurança falhou também no arquivo das informações relativas aos condutores e funcionários da Uber.

A empresa já respondeu, alegando em sua defesa que os funcionários que se inserem no caso descrito terão sido “menos de dez”.