Ana Galvão fez uma espécie de desabafo no sitede Júlia Pinheiro. No texto em questão, a radialista explicou de forma pormenorizada o que é que mudou na sua vida, desde que foi mãe de Pedro, fruto do relacionamento entretanto terminado com Nuno Markl.

“Ser mãe foi a melhor coisa que me aconteceu. Foi mesmo. Não tenho palavras para agradecer o quanto eu beneficiei como pessoa a partir do momento em que tive o Pedro e, desta vez, não falo das qualidades humanas”, começa por afirmar.

Entretanto, Ana Galvão revela situações especificas por que passou: “Ser progenitora requintou, por exemplo, a minha anca, que outrora era uma coisa caída e sem graça e que, depois de levar o Pedro pendurado do lado direito do meu corpo, se transformou numa torneada cadeirinha onde ele passou a sentar-se”, revela.

E continua: “O Pedro também fez de mim uma original criadora de tendências de moda. Eu, que sempre tinha optado por vulgares e chatas camisolinhas monocromáticas, via aparecer adornos repentistas, de formas inesperadas e sempre inovadoras, de bonitos padrões com várias gamas de cores, desde o laranja-sopa ao amarelo-puré-de-fruta, por vezes, ainda, com umas missangas em forma de bagos de arroz ou de esparguete”.

Apesar de todos os contratempos, Ana Galvão refere que a maternidade valeu bastante a pena: “Por tudo isto, obrigada, Pedro. Fizeste da mamã uma mulher muito mais interessante, com superpoderes e com uma vida muito mais colorida”.